quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Resumo: "Como se tornar um lider servidor..." de James Hunter

Disponibilizo aqui um pequeno Resumo do Livro "Como se tornar um líder servidor: Os princípios de liderança do Monge e o Executivo”, de James Hunter.
Este resumo é resultado de um trabalho realizado para a disciplina de Gestão de Sistemas de EAD, do Curso de Mestrado Profissionalizante em Tecnologia da Informação e da Comunicação na Formação em EAD, da UFC/UNOPAR.
Ei-lo!


1 INTRODUÇÃO

O livro “Como se tornar um líder servidor: os princípios de liderança do Monge e o Executivo” é uma espécie de continuação do outro livro do autor, James Hunter: O monge e o Executivo, considerado um dos maiores best-sellers e que se tornou uma grande influência e referência a respeito de liderança. Naquele ele dá um tratado prático ao conceito de liderança servidora, bastante teorizado neste.
Mais do que demonstrar aplicações práticas desse conceito, o autor ainda traz ensinamentos/experiências sobre como se dá o funcionamento de empresas bem-sucedidas, destacando como elas buscam os profissionais com o perfil ideal, os planos de remuneração por resultado, as maneiras de tornar o trabalho mais desafiador, as avaliações de liderança e os treinamentos eficientes, como destacado na capa do livro.
James Hunter é consultor-chefe de uma consultoria na área de Recursos Humanos e Treinamento, e sua experiência de muitos anos possibilitou que ele se tornasse um exímio e cobiçado instrutor e palestrante, sempre falando sobre liderança e de que forma os gestores e seus colaboradores podem mudar a vida de suas empresas assim como o relacionamento entre eles, vislumbrando sempre melhores resultados nestas.
Como o próprio autor comenta, os “ensinamentos” e referências práticas destacadas por ele não são o suficiente para que as pessoas se tornem um líder servidor, é preciso que esses exemplos sejam aplicados no dia-a-dia: “Você deve estar disposto a explorar antigos comportamentos, identificando e mudando o que for necessário e começando a aprender novos hábitos quanto for o caso” (p. 12).
Na parte introdutória do livro, o autor destaca que “o desenvolvimento da liderança e a construção do caráter são a mesma coisa”. (p. 13). Sendo que liderança ele define como “a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente visando atingir objetivos comuns, inspirando confiança por meio da força do caráter” (p. 18), eis o motivo de ele ter feito a comparação acima.
Dividido em nove capítulos, o autor fala sobre: liderança, poder e autoridade, desenvolvimento da autoridade, liderança e amor, gentileza e responsabilidade, natureza humana, caráter e a mudança humana, inteligência emocional e liderança, e sobre motivação e outras coisas fundamentais.
Dentro desses capítulos o autor vai pontuando varias situações como forma de configurar e confirmar suas teorias, sempre fazendo correlação com a liderança. O livro todo é composto de diversas citações tanto de alguns líderes famosos, como: Jesus, Gandhi, Madre Teresa, Churchill, Franklin Roosevelt, Ronald Reagan, Marthin Luter King e outros tantos; cita também diversas citações e experiências de consultores e escritores famosos na área de liderança e gestão de recursos humanos.
Para além disso, no final do livro, o autor apresenta diversos instrumentos que possibilitam os gestores de recursos humanos identificar, através de modelos de questionários, as características tanto dos gestores quanto dos colaboradores.

2 LIDERAR É SERVIR

James Hunter é bem enfático no seu livro quando trata de liderança, ao dizer que ela não é gerência, pois há diferença entre os dois termos: “gerência é o que fazemos, e liderança é quem somos”, enfim, ele diz que não gerenciamos pessoas, lideramos (p. 19).
Diz também que liderança não é chefia, pois para ser chefe basta ter um cargo e seguir uma hierarquia, e é preciso mais do que isso para poder envolver seus colaboradores e fazerem com que eles atuem com qualidade e repassem isso para seus clientes, gerando produtividade e satisfação.
É interessante como o autor tem a preocupação de correlacionar todos os conceitos e valores que permeiam nosso dia-a-dia como forma de contextualizar e defender a idéia defendida a respeito de liderança.
Para ele, poder e autoridade não são termos sinônimos, ao contrário, são diferentes: “poder é a capacidade de obrigar, por causa de sua posição ou força, os outros a obedecerem à sua vontade [...] e autoridade é muito diferente de poder, pois ela envolve habilidade de levar outros a fazerem, de bom grado, sua vontade” (p. 32). A partir dessa percepção é que Hunter afirma que a liderança legítima deve ser baseada na autoridade e não no poder.
Entremeado por diversas sugestões de como agir diante de diferentes situações, o autor praticamente cria fórmulas para que se possa ter uma liderança servidora, sugestões essas que surgiram a partir de vivências e percepções do cotidiano das pessoas e de seu trabalho.
Por conta disso, a partir da pág. 47, Hunter faz um tratado especial a respeito do Amor, quando ele vai buscar na passagem clássica da Bíblia, em Coríntios 13, a referência para contextualizar a tese defendida por ele a respeito de liderança e como ela é feito com amor. Dá uma conotação diferente para o significado de amor que comumente as pessoas entendem, mas sem, contudo, fugir do que é concebido por todos sobre esse termo.
Ele defende o amor, que ele compreende como amor devocional, “como a disposição de uma pessoa para ser atenciosa com as necessidades, os interesses e o bem-estar de outra, independentemente de como se sinta” (p. 48).
E vai buscar nos princípios da passagem bíblica, que são: paciência, gentileza, humildade, respeito, altruísmo, perdão, honestidade e compromisso, justificativas e exemplificações para configurar que essas qualidades do amor representam a essência da liderança.
Nos capítulos seguintes, o autor vai dando destaque a outros temas, fazendo algumas diferenciações para propiciar um melhor entendimento do que ele propõe. Sobretudo quando ele cita práticas, pois defende que “conhecimento intelectual não é suficiente e tem pouco valor quando não é colocado em prática” (p. 72).
No capítulo 6, destinado à discussão sobre a natureza humana, Hunter destaca os conceitos de moral e de ética, diferenciando-os e correlacionando a compreensão desses conceitos como forma de melhor compreender a natureza humana e a universalidade das leis, dando embasamento para o capítulo seguinte que trata do caráter, que ele considera como “o músculo moral” (p. 79), e da mudança humana, que considero como um dos capítulos mais fortalecedores para a compreensão da teoria do autor.
Ao diferenciar caráter de personalidade, o livro mostra que ao contrário da personalidade, que se forma na infância, o caráter continua a crescer e a se desenvolver ao longo da vida, o que vai contribuir para a determinação de nossas ações (p. 84).
Por fim, o tema do livro leva-nos a refletir sobre os aspectos de nossa vida e de que forma eles podem influenciar na nossa inteligência emocional, para que a usemos no sentido de termos uma liderança servidora. O mais interessante do livro é que mais do que defender teorias, dar sugestões, o autor demonstra, com exemplos, os fatos que configuram sua tese, e assim dá credibilidade e sustentação ao seu discurso.
Lembrando que Hunter cita Goleman (p. 96) para “falar” sobre inteligência emocional, que abrange habilidades interpessoais, motivação, trânsito social, empatia e autopercepção. E o conjunto de habilidades que a inteligência emocional representa, Goleman chama de caráter, o que vem ao encontro do que Hunter discute nesse livro.
Ao encerrar o livro, o autor faz uma reflexão sobre quais as lições que ele considera como importantes para o sucesso das empresas (ele cita dezenove), entre elas cito as que considero como as principais e que considero também consistir a “essência” do livro:
· Nunca se esqueça de que liderar é servir.
· Insista na melhoria pessoal contínua.
· Reconheça e recompense as realizações espontaneamente.
· Promova a comunidade.
· Confie em seu pessoal para fazer a coisa certa.
· Respeite o equilíbrio entre trabalho e vida particular...

REFERÊNCIAS

Comunidades RH: livros. Como se tornar um líder servidor. Disponível em: http://carreiras.empregos.com.br/comunidades/rh/livros/080506- lider_servidor_hunter.shtm#. Acesso em: 16/11/2007.
HUNTER, James C. Como se tornar um líder servidor – os princípios de liderança de O monge e o Executivo. Trad. de A. B. Pinheiro de Lemos. Rio de Janeiro: Sextante, 2006.

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Novas experiências...novas riquezas!

Bem turma, gostaria de compartilhar com todos uma experiência que realizamos ontem, eu, GIlson e Bergson. Na verdade a experiência foi toda capitaneada por Gilson e sua turma de Pedagogia.
Isso mesmo, alunos de Pedagogia em um chat falando sobre blogues. Foi muito interessante, sobretudo por perceber o interesse das alunas em saber mais sobre blogues e suas possibilidades educacionais... Muita curiosidade, muito interesse, e por fim foi efetivado e percebido uma percepção pelas alunas das possibilidades que esse recurso oferece.
Eu e Bergson discutíamos juntos com as alunas, sob a mediação de Gilson...
Creio que agora as alunas se interessaram muito pelos blogues, e outras possibilidades de mediatização.... não é Bergson, não é Gilson!?
Também, com o "avalanche" de informações que repassamos e elas contribuíram...foi como se diz no popular: SHOW DE BOLA!
Com a licença de Gilson, quero transcrever alguns depoimentos que creio são significativos para figurar essa experiência:
“Sinto que precisamos romper esta barreiras em nós mesmos nem tudo é facil mas pode ser possível senão afinal que educadores que somos se não sonhamos não mudamos para fazer a diferença”.
“Bem, nesse momento já dá pra perceber que com a interação a gente aprende muito, a maioria entrou aqui sem saber o que era blog”.
Um abraço para todos....

domingo, 4 de novembro de 2007

O avanço das tecnologias...

Falar de blog e ou de outros recursos "modernos" que usamos (devemos usar) na escola com o fito de tentar mudar a nossa prática, não prescinde de falar de tecnologia...isso, ela mesma, pois a Telemática é que possibilita isso.
Achei um vídeo muito interessante, que nos dá, ou ao menos tenta, uma dimensão do que esses recursos são capazes. Vale a pena assistir.


As TICs e seus recursos....com ou sem dimensão!?

...Ou talvez uma dimensão excomunal que hoje não temos como "medir""?!
Conversando com Gilson e Silvana, por meio de comentários postados aqui, a avaliação com o uso de blogs é possível...os recursos tecnológicos, os mais modernos, os digitalizados, proporcionam também formas diferentes de se avaliar. Os atrativos disponibilizados e possibilitados por esses recursos, ajudam bastante, quando bem orientados....sempre!
Mas, com esses recursos, muito mal utilizados, como avaliar esse alunos, não é Gilson? É complicado e laborioso, mas creio que se conseguirmos "abduzí-los" com esses recursos de uma forma que os alunos (e nós) possam ressignificar o uso que fazem deles, já estamos avançando bem.
Ziraldo costuma dizer que uma das melhores formas de fazer com que o aluno aprenda e passe a gostar de ler, é quando ele se lê, ou seja, o aluno precisa se ver no que ele está realizando, para daí então ressignificar o seu dia-a-dia e se ressignificar, certamente o uso que ele fará dos recursos que ele tem serão sobremaneira úteis. E aí vem a questão da personalização...
Silvana, somos alunos e portanto estamos na mesma esfera. Entendemos e ressignificamos nossa prática a partir do momento em que nos vemos e vemos o outro. Você mesma já confirmou isso. Os nossos vídeos e nossos blogs somos nós...e no que isso resulta?
Em nos ressignificarmos e com isso mudar nossa prática...e mais adiante ajudar nossos alunos e a escola a mudar também... Não é mesmo!?
Bjs

sábado, 3 de novembro de 2007

É possível avaliar e ser avaliado por meio de um Blog?

"Passeando" pelo blog de meu amigo Gilson, gostaria de discutir a enquete que ele realizou "lá", quando tenta saber a opinião de outrem a respeito do uso do blog como ferramenta educacional. E retomo a questão: É possível avaliar e ser avaliado por meio de um Blog?
Creio que se um é possível, o outro também o é! rsrs
O sucesso dos blogs está provavelmente associado ao fato destes constituírem espaços de publicação na web, facilmente utilizáveis por internautas sem conhecimentos de construção de websites, e freqüentemente sem custos para os seus criadores, existindo sites que disponibilizam sistemas de criação, gestão e alojamento gratuito de weblogs.
A criação e dinamização de um blog, com intuitos educacionais, pode, e deve, ser um pretexto para o desenvolvimento de múltiplas competências.
Creio, também, que o desenvolvimento de competências associadas à pesquisa e seleção de informação, à produção de texto escrito, ao domínio de diversos serviços e ferramentas da web são algumas das mais valiosas formas de uso desse recurso, e assim pode suportar diversas estratégias de ensino e aprendizagem.
Para isso, claro, é necessária uma proposta pedagógica que norteie as atividades a serem desenvolvidas, mas sem perder de vista a criatividade e a personalidade que é dada a cada blog: nisso consiste sua característica maior de avaliação.
E sendo assim, não dá para avaliar e ser avaliado através desse recurso?! Que tal?

Personalizando....

Bem, personalizando meu blog (tá certo querido tutor? acertei?), quero mostrar aqui um blog de uma estudiosa sobre o assunto, e que tive a oportunidade de conhecer no Encontro, e outras pessoas que "fazem" o estudo de hipertexto no Brasil a fora...alguns deles já citados em meus textos...rsrs. Que legal né?!
Eis o blog da Adriana: http://www.adrianazardini.blogspot.com/
Vale a pena ver a apresentação dela no Encontro...e outras coisas que ela já estudou. Poderemos então perceber o quão é factível o uso de blogs no contexto educacional.

Hipertexto...o pai do Blog?

Continuando com nosso "tempo psicológico"!
Com a idéia já em estruturação, na especialização citada anteriormente, montei logo um projeto de monografia para falar sobre o tal Hipertexto! rsrs Era tanta a minha animação com ele, porque era tudo (Letras e EAD), que era só falar nessa palavra que todos se voltavam para mim...até mesmo o professor da disciplina Metodologia do Ensino Superior.

Daí, começei a fazer nnnnnnnnnssss pesquisas sobre o tema, busquei na biblioteca (presencial) da Universidade e achei um livro que falava diretamente disso (SALGADO, Ana Carolina et al. Sistemas hipermídia: hipertexto e banco de dados) me dando bases bem teóricas de que eu precisava no início.

Mas, um texto encontrado na NET, serviu como norte para tudo isso: http://www.facom.ufba.br/hipertexto/historia.html Explorei esse site com um sabor sem tamanho: o encanto só aumentou...Para chegar até Lévy, Pretto, Ted Nelson, Landow...e outros...foi só um pulo, ou melhor, foi só usar o recurso do HIPERTEXTO! rsrs

Quando surgiu o I Encontro Nacional de Hipertexto nem pensei duas vezes (é para lá que vou - Recife), até porque já tinha defendido uma monografia na especialização sobre esse tema, e já estava também bem "atualizada" sobre o assunto... E a partir daí pude ter a percepção de como os educadores estão usando os diversos recursos que as TICS possibilitam, e direcionando-os para a prática educativa: tive meus primeiros contatos e conhecimentos de estudos sobre BLOGS, ORKUT, INTERNETÊS, CHATS, FÓRUNS, AVAS, NOVOS GÊNEROS TEXTUAIS NA NET...e tantos outros...que não dariam para exemplificar todos...

É isso mesmo, meus amigos leitores, quaisquer desses recursos que utilizamos têm como base de utilização o HIPERTEXTO (Sinceramente, modéstia à parte .... é a minha cara né!?) hehehe...

E pronto! Não parei mais...Participei em 2006 do Simpósio de Hipertexto em Recife, com o mesmo grupo que promoveu o I Encontro de Hipertexto, e começamos então a inserir a EAD e suas práticas nesse discurso "hipertextual". Já nessa época, muitas discussões estavam em andamento com graduações, especializações, mestrados, doutorados, sobre o uso dos recursos já citados acima.

O II Encontro foi mais gratificante para mim, pelo fato de perceber que o casamento do Hipertexto com a EAD é perfeito, e eu consegui essa "façanha" com minhas práticas..

Tendo como tema do meu blog, a avaliação por meio de blogs, pude, neste Encontro, perceber bem melhor os estudos que estão sendo desenvolvidos sobre eles...E alguns quero disponibilizar a seguir, para termos uma compreensão das práticas já vinculadas em salas de aula e no meio acadêmico!

Acabou!? Que nada, tem mais...

O Hipertexto com ferramenta prática das TICs

Recentemente, precisamente nos dias 25, 26 e 27 de outubro, participei do II Encontro Nacional de Hipertexto. Momento de reunião de muitos atores que atuam diretamente com as Tecnologias da Educação, tanto impressas, analógicas quanto digitais. Evento que teve uma diversidade muito grande de produções que versam sobre o uso das TICs em diversas áreas do conhecimento.

Estavam presentes, principalmente, profissionais da área de Letras, mas o contexto do hipertexto no mundo acadêmico é tão diverso que outras profisisonais de outras áreas do conhecimento estavam presentes: Comunicação, Psicologia, Pedagogia, Informática, Geografia, Antopólogos, Engenheiros..... Enfim, é pouco provável que não haja uma área que não trabalhe nem perceba o hipertexto como uma ferramenta (ou outro nome que ele pode ser cognominado, pois aí vai depender da área de uso) efetiva no processo de educação.

Sou da área de Letras, e sempre me interessei por tecnologias e em especial por EAD, e durante minha primeira especialização (Língua Portuguesa e Lit. Brasileira) fiquei imaginando de que forma poderia comungar minhas duas áreas de atuação (Letras e EAD). E surgiu diante de mim o hipertexto...a partir de uma pesquisa que fiz sobre texto e textualidade. A primeira vez que tive contato com esse tema foi na leitura de um texto de um livroda disciplina de Met. da Pesquisa, chamado: BIREAUD, Annie. Os métodos pedagógicos no ensino superior. Porto: Porto, 1995. CAP. II – Novas práticas pedagógicas no Ensino Superior.

A partir daí e com a expansão do uso das TICs na Educação, surgiram diversas ferramentas tecnológicas que tem como base de sua consecução o hipertexto....as páginas da NET, os blogs, os chats, os jornais virtuais e outros tantos possíveis via internet.

Agora entenderam porque comecei a falar de Hipertexto?! rsrs....

Mais tarde termino meu diário...mas para isso preciso fazer uso de um recurso mental, chamado na Lingüística Textual de "tempo psicológico", para ir do I Encontro Nacional de Hipertexto para chegar ao nosso blog que tem como função discutir e avaliar o blog como recurso didático, e de que forma podemos utilizá-lo sobretudo como recurso avaliativo...tem mais! Nós próximo capítulos...

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Textos sobre BLOGS

  1. Blogs e as práticas de escrita sobre si na internet. Fabiana Komesu. UNICAMP. http://www.ufpe.br/nehte/artigos/blogs.pdf
  2. Blogs: um recurso e uma estratégia pedagógica. Maria João Gomes. Univ. do Minho. http://creazeitao.googlepages.com/BlogsUtilEducUNIVMINHO.pdf
  3. O Blog como ferramenta para construção do conhecimento e aprendizagem colaborativa. Conceição Aparecida Pereira Barbosa e Claudia Aparecida Serrano. Fundação Armando Álvares Penteado. http://www.abed.org.br/congresso2005/por/pdf/011tcc3.pdf
  4. Edublogs como mediadores de Processos Educativos. Paula Peres. ISCAP do Porto. http://prisma.cetac.up.pt/artigospdf/11_paula_peres_prisma.pdf
  5. Aprendizagem mediada e avaliada por computador: a inserção dos blogs como interface na educação. Rosa Meire Carvalho de Oliveira. FIB-BA. http://www.abed.org.br/congresso2005/por/pdf/026tcc5.pdf

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Metodologia ou Tecnologia?

Precisamos entender no Universo da Educação o que precisa ser avaliado! O que precisamos mudar para que alcançemos os objetivos primeiros da Educação! Vamos analisar? Ou avaliar?
Assistam ao vídeo abaixo...e tirem suas próprias conclusões!

domingo, 23 de setembro de 2007

ALGUNS LINKS/TEXTOS SOBRE AVALIAÇÃO NA EAD

Links indicados pelo Prof. Gilberto sobre AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA...e outros!

  1. *Avaliação na Educação a Distância: significações para definição de percursos. Maria Lúcia Cavalli Neder. http://www.nead.ufmt.br/documentos/AVALIArtf.rtf
  2. *Avaliação em EAD apoiada por Ambientes Colaborativos de Aprendizagem no programa de capacitação para a Qualidade da COPPE/UFRJ. Ana Lúcia Quental Victorino; Cristina Jasbincheck Haguenauer. http://www.abed.org.br/congresso2004/por/htm/159-TC-D3.htm
  3. *Avaliação da educação a distância: sucessos, dificuldades e exemplos. Terezinha Saraiva. http://www.senac.br/informativo/bts/213/2103032045.pdf
  4. A avaliação em EAD: o caso da aprendizagem. Consuelo Fernandez. http://www.abed.org.br/seminario2003/ppavaliacao.ppt
  5. O Processo de Avaliação na Educação a Distância. http://www.pgie.ufrgs.br/webfolioead/biblioteca/artigo6/artigo6.html
  6. Avaliação no Ensino a Distância. João Francisco Severo Santos. http://www.rieoei.org/deloslectores/1372Severo.pdf
  7. Avaliação na educação a distância: relato de uma proposta. Maximiliana Batista Ferraz dos Santos. http://www.dc.uel.br/nou-rau/document/?code=31.

Bom proveito e boa leitura!